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Os encantos da Bienal Internacional de Curitiba 2017

​O tapete, quando fotografado de um celular, dá lugar a um rosto. O arroz, tradicional ingrediente chinês, fica colorido em tela e o bicho da seda é um dos elementos usados para realizar uma obra.

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Os encantos da Bienal Internacional de Curitiba 2017

O tapete, quando fotografado de um celular, dá lugar a um rosto. O arroz, tradicional ingrediente chinês, fica colorido em tela e o bicho da seda é um dos elementos usados para realizar uma obra. Tudo isso pode ser visto na Bienal Internacional de Curitiba 2017, evento apoiado pelo Ministério da Cultura (MinC), em cartaz até 25 de fevereiro de 2018.

O evento, considerado o maior da América Latina, reúne 425 artistas nacionais e internacionais em 100 espaços diferentes da capital paranaense. Um deles é o museu Oscar Niemeyer (MON) que, de 12 salas, tem seis dedicadas à Bienal. A expectativa é que, até fevereiro, cerca de 1 milhão de visitantes passem por lá. Neste ano, uma das grandes atrações é o país homenageado, a China.

O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, elogiou a Bienal. “É uma produção muito potente e intensa, não só dos chineses mas de todos os artistas. É uma produção de grande qualidade”, elogiou Sá Leitão, que visitou parte da Bienal na manhã do último sábado (30). “Ela permite ter acesso a um panorama de arte contemporânea chinesa. É uma chance que deve ser aproveitada. O público terá uma experiência fascinante”, enfatizou.

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Um dos fundadores da Bienal e curador desta edição, Tício Escolbar acompanhou a visita e falou sobre o evento. “Estive presente desde a primeira Bienal e vejo um crescimento e uma complexização”, disse. “É uma bienal que tem Curitiba como efeito e cenário, é uma bienalização de Curitiba”, explicou.

O curador contou ainda que a Bienal envolve diversas atividades, como as educativas, e que isso representa uma de suas maiores riquezas. O tema escolhido “Antípodas, excesso de imagem”, faz referência, segundo ele, a dois polos extremos: China e Brasil. “Ela mostra a diversidade, a oposição entre diversos mundos e a possibilidade de conexão”, contou.

A diretora presidente do MON, Juliana Vellozo Almeida Vosnika, também acompanhou a visita e explicou que o museu, que recebe cerca de 300 mil visitantes por ano, é o principal espaço da Bienal desde 2011. Ela também falou sobre a importância do MinC para o MON. “A maioria das exposições aqui são feitas graças à Lei Rouanet”, afirmou.

O artista argentino Alfi Vivern é um dos que participa da Bienal. “Para mim, é uma grande alegria estar aqui, por ser uma mostra tão importante”, disse. “A minha obra foi toda feita em cima da antípoda Brasil-China, em cima do oposto entre alegria e tragédia dentro de um ovo, que simboliza, para mim, a China”, adiantou.

Assessoria de Comunicação

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